E, pela imensa escuridão da noite, vem aquela saudade, uma saudade filha da mãe que insiste em perdurar, saudade esta que já a deixou de sorriso rasgado e lágrimas, que percorriam aquele rostinho de menina-mulher, doce tortura, amarga loucura!
E, aí vem, todas aquelas memórias, memórias essas que jamais a deixam sem sonhar, menina-mulher, como se entrega com todo o seu SER, como se demonstra com tal pureza, magia de seus sonhos!
Saudade, já foi um dia uma palavra menos boa, agora só lhe restam as lembranças...
Ficou no seu canto, tudo parecera tão estranho, relembrou mais uma vez, tudo aquilo que lhe passara em pensamento, esboçou um sorriso, agradeceu por tudo aquilo que lhe deu, e por tudo o que lhe tirou, acredita que algo melhor virá, sem pressas... nunca perde a esperança no AMOR!
Ai o amor, ela vive de amor, menina-mulher seu doce ar, não se deixa intimidar tão fácil, mas alguém lhe roubara parte daquele coração, daquela alma que outrora o amava.
Saudades. A falta que aquela alma lhe faz, se lhe faz, que falta!
Saudade, sem fim!
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